"a única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais...."
27 de dezembro de 2008
24 de dezembro de 2008
Tiziano Ferro
Desculpe, sabe, se tento insistir,
Me torno insuportável, eu sei...
Mas te amo ... te amo... te amo ...
É engraçado... vá lá, é antiquado, mas te amo...
E desculpa se te amo
E desculpe se não falo baixo.
Mas se não grito, morro.
Não sei se sabe que te amo .
Desculpe se rio, me entrego ao embaraço.
Olho pra ti fixamente e tremo.
À idéia de te ter do meu lado.
E me sentir somente teu.
E estou aqui e falo emocionado.
E estou apaixonado!
E estou apaixonado!
Oi... como estás?
Pergunta inútil!
Mas o amor me torna previsível.
Falo pouco, eu sei... e estranho,
Será o vento, será o tempo... será... fogo!
E desculpa se te amo
Desculpe se rio, me entrego ao embaraço.
Olho pra ti fixamente e tremo.
À idéia de te ter do meu lado.
E me sentir somente teu.
E estou aqui e falo emocionado.
E estou apaixonado!
E estou apaixonado!
Eu, sim.Ah, mas te amo.
23 de dezembro de 2008
Um pouco triste
Tantas e tantas coisas eu tenho no meu coração, e as vezes eu só queria que alguém parece e perguntasse, como me sinto, ou o por que tudo isso é tão difícil, queria conversar sobre as coisas, queria poder falar de meus sentimentos sem medo, mas eu ando muito medrosa, não quero incomodar, não quero piorar humores, não quero falar de meus sentimentos infantis, pois a cada dia que passa, percebo que a minha singularidade me machuca de mais, e destroi coisas que antes eram tão boas.
Acredito que aqui posso comentar essas coisas, chorar, desabafar, mas nada paga um abraço e um olhar sincero de compreensão, as vezes me sinto participando de um monologo, e sabe lá Deus aonde está o pensamento das pessoas. E quando paro de falar, percebo que a importância foi tão pouca que as pessoas nem percebem que morreu o assunto, mas eu percebo, eu entendo, e meu coração sente que é melhor ficar calada, e deixar que as dores se curem por si só, que as angustias cortem a garganta, pois depois disso elas vão embora, num disfarce de sorrisos.
Mas dentre todas as coisas, a que mais fere meu coração é saber que posso escrever milhões de palavras tem momentos que elas não comovem em nada, é impossível não me sentir insignificante, é impossível não sentir que não faço falta, as vezes mas isso é só as vezes, sinto que as pessoas se sentem seguras e por isso não tem medo de me perder, nem tão pouco medo de me magoar.
É difícil perceber, que minhas palavras não tocam alguns corações, e que a minha presença, ou simplesmente a minha voz é uma chatice sem fim, que um espaço é necessário nas entrelinhas.
É difícil encarar a realidade, mas eu continuo me iludindo, que um dia ainda serei importante, e quem sabe esperada com entusiasmo.
20 de dezembro de 2008
Desconforto
E eu não gosto disso.
Não gosto de estar sempre esperando, exercita a paciência, sim exercita, mas parece que todos os sábados são a mesma coisa, a mesma espera inacabada, p terminar em momentos tão pequenos.
A minha revolta tem motivos, e também tem razões de ser, já estou esgotada dessas coisas, esgotada de viver procurando caminhos, e nenhum deles parece ser o correto, e nada do que eu faça esta suficiente, isso incomoda de mais.
Estou cansada, e hoje só queria dormir para eternidade!
17 de dezembro de 2008
OUTRAS LÍNGUAS
13 de dezembro de 2008
Forro do Sofá (aff)
São mil cores, mil formas, mil panos... Se bem de sinceridade nada disso me interessa ou importa no momento, tenho tantos sonhos e viver essas formas tão superficiais, para mim, não é vida como estou acostumada a viver.
O simples pano de um sofá, ou até mesmo a combinação de cores, nada me prende a atenção, para mim, e para meu coração, a vida é mais simples que isso, é mais simples do que comprar um tecido que o metro custa R$ 80,00, apenas pelo fato de ser bonito.
Eu sei que estou debochando de um sonho alheio, mas acredito que na condição humana, posso debochar de sonhos que não concordo, assim como debocham dos meus, tão infantis ainda, mas para meu ponto de vista, bem mais centrados na realidade.
Hoje estou incomodada com os tecidos, uma manhã perdida entre os panos, e a angustia veio novamente ao meu coração, não gosto disso, não gosto de sentir isso, mas ah se a vida fosse feita só de sentimentos que gostássemos, a dor não existiria. Porquanto ser inevitável sentir tão inquietação, inquietação que chegou a me dar sono e uma dor nos pés de ficar de pé vendo panos e mais panos, tive a impressão de estar praticamente hipnotizada.
Estou chateada hoje, e sinto-me no direito de chatear-me, já que minhas tentativas de demonstrar interesse pelo caso "forro do sofá", não deram certo, nem tanto minhas escolhas de cores foram aprovadas. Melhor então ficar em casa, olhar para o nada e sonhar com um futuro onde o "forro do sofá" combinara ao menos com a mobília.
12 de dezembro de 2008
Forma Rara
Ali estava, tal beleza, mulher de doces faces, olhos brilhantes feito dois pequenos diamantes, a boca de veludo a pele macia, os cabelos de sereia, o corpo de formosura rara.
NOVOS ARES
Algumas perguntas foram proferidas, mas todas negadas, pelo fato de não ser eu quem estragaria tal momento, mas não alegrou-me a certeza de um novo lugar, onde é meu sim, mas jamais poderia chamar de meu.
Continuava olhando aquelas nuvens, e por ser alto o local, parecia que consumiam pouco a pouco, vontade de voar, sentindo aquele vento forte bater em meu corpo, e ao mesmo tempo me arrepiava, por vezes de medo, outras de frio...
- Já não sei mais... Já não sei mais!
Gritava minha alma em prantos internos, tenho medo, mas tenho ânsia de chegar, apenas dizia incessantemente:
- Já não sei mais... Já não sei mais!
Como de costume já a esconder sentimentos, que apenas dos olhos ainda não conseguia disfarçar, e já não era de tudo tristezas e incertezas, mas era á cima de tudo esperança de uma vida nova e feliz quem sabe, em outro lugar, se não aquele, ou em outro ares, se não aqueles.
Dali me batia uma confusão de sentimentos e eu sabia o que significavam, isso era o que mais me incomodava, a certeza que tenho de algumas coisas, coisas essas que não sei exactamente, mas sei das certezas dentro delas.
Saí, quase que correndo para voltar ao refugio que me criei, como uma torre, ou como um paraizo, mas aqui me sinto mais calma, embora saiba que por pouco tempo.
Vivo agora uma nova esperança, e com muito menos culpa depois das incertezas incertas que me ocorreram poucas horas, a esperança de que sei também não é la o meu lugar, embora feito com tanto esmero, mas... meu coração sente, e meu coração infelizmente ou felizmente não sei, nunca se engana.